sábado, 16 de outubro de 2010

ENTREVISTA

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FRANCOFONIA INTINERANTE - UMA VIAGEM PELA MÚSICA FRANCESA



Por Gabriela Ribeiro

O Francofonia Itinenerante começou oficialmente as suas atividades musicais em 2009 com o objetivo de prestar uma homenagem ao ano da França no Brasil. Seus integrantes são músicos baianos - em sua maioria de Vitória da Conquista - que seguem também carreira em outros projetos musicais (em banda ou como solistas) além do FI; eles representam aqui segmentos musicais os mais diversos. O repertório do grupo é formado por uma combinação de clássicos e contemponâneos cantados em francês que celebra nomes que vão de Piaf (La vie en rose), Aznavour (Tous les visages de l'amour) e Brel (Ne me quitte pas) a artistas da atual música francesa/francófona, dentre eles Coralie Clément, Francis Cabrel, Léa Castel, Christophe Maé. O clássico, a bossa e o pop são os estilos predominantes da música tocada pelo Francofonia.

Hoje tive a oportunidade de conversar com o músico e professor de francês, fundador do grupo Robson Ribeiro.
Gabriela: De onde surgiu a idéia de montar um grupo vocal de música francesa?
Robson Ribeiro: A idéia na realidade começou por conta do ano da França no Brasil em 2009, no final de 2008 agente recrutou alguns músicos aqui da cidade para realizar essa homenagem, e em 2010 nós resolvemos dar continuidade este trabalho.
Gabriela: Que tipo de música francesa vocês executam?
Robson Ribeiro: Nós fazemos músicas clássicas, contemporâneas e de diversos estilos, Piaf, Aznavour, músicas pop,soul,bolsa nova.
Gabriela: Como vocês fazem para divulgar esse novo tipo de proposta musical?
Robson Ribeiro: Nós temos divulgado no nosso blog, www.francofonia.blogspot.com, divulgamos também no twitter, que é a febre do momento, onde não poderíamos deixar de divulgar e agente tem um espaço no myspace.com/francofoniaintinerante no qual postamos alguns áudios gravados em estúdio.
Gabriela: Qual foi sua motivação para dar seguimento ao projeto?
Robson Ribeiro: O amor a língua francesa e tudo que diz respeito à cultura de uma maneira geral, e a boa interação entre os componentes.
Gabriela: Para quem quiser contratar, como faz para entrar em contato?
Robson Ribeiro: Pode entrar em contato pelo número, (77) 34214538 e (77) 88287653.
Gabriela: Obrigado por nós prestigiar com suas informações e até a próxima.
Robson Ribeiro: Agradeço eu, por  poder divulgar o trabalho da minha equipe.

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MOSTRA CINEMA CONQUISTA - ANO 6

Por Gabriela Ribeiro
Foi realizado em Vitória da conquista, dos dias 05 a 09 de outubro a mostra cinema Conquista ano 6. O evento contou com a participação de personalidades da área cinematográfica, universitários de várias instituições e o público em geral. Teve como atividades, conferências, oficinas, lançamentos de livros, exposições e sessões audiovisuais. As exibições dos filmes aconteceram no Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima, Vila Serrana III, bairro Jurema, Alto Maron, Urbis V e Kadija.
.  As Conferências ministradas por Éder Santos, Celso Sabadin e Auterives Maciel no Teatro Glauber Rocha (UESB) levaram a interação e discussão do público acerca dos temas expostos, contribuindo para a área acadêmica como um meio de disseminação de informação.
 .A mostra teve como objetivo a democratização do acesso ao cinema, visando impulsionar a recepção do público a produtos audiovisuais nacionais e baianos, tem como patrocinadores o governo do Estado da Bahia e o ministério da cultura.


NOTA

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HIPER G BARBOSA CHEGA À VITÓRIA DA CONQUISTA

Por Gabriela Ribeiro
O hiper mercado G Barbosa que chega à Vitória da Conquista, será inaugurado no dia 27 de outubro de 2010 após 110 dias de obras. O empreendimento trará desenvolvimento econômico e social para a cidade com a implantação de novos empregos, e renda. Segundo o mestre de obra, a construção foi retardada devido a uma ação judicial do IBAMA contra a retirada de uma árvore presente no local.

Exemplo de Reportagem

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Saúde pública leiloada
Funcionários públicos, economistas, juristas e parlamentares avaliam os problemas da privatização da saúde no Estado de São Paulo via transferência da administração para as Organizações Sociais. A mercantilização gera prejuízos aos usuários sem comprovar economia aos cofres públicos.

Por Débora Prado
Unidades com pintura fresca, recepção, cafezinho e promessa de pouca fila. A transferência de grande parte da gestão de hospitais, ambulatórios e laboratórios no Estado de São Paulo para a iniciativa privada foi anunciada pelo governo como uma solução inovadora para o déficit da saúde pública. Com mais flexibilidade e eficiência, esses ‘empreendedores filantrópicos’ são experts na otimização e gerenciamento de recursos, melhorando o atendimento à população com menor custo, certo? Errado. A mercantilização da área tem gerado prejuízos para os funcionários e pacientes, já foi alvo de pedido de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) na Assembleia Legislativa paulista e despertou a ira do CNS (Conselho Nacional de Saúde), sem comprovar que haja de fato economia para os cofres públicos.

As denúncias vêm de diversos lados: trabalhadores da saúde relatam instabilidade e assédio moral; no atendimento, o sistema de metas numéricas impostas de cima para baixo prejudica a atenção às necessidades locais da população; juristas contestam a constitucionalidade da medida, especialistas duvidam da capacidade do Estado fiscalizar o custo dos serviços nas unidades, após a transferência da gestão para o setor privado. Com um processo pouco transparente de terceirização, ainda há suspeitas de favorecimento financeiro e político sendo apuradas pelo CNS.

A Constituição Federal, com a implementação do SUS (Sistema Único de Saúde), prevê que a saúde deve ser totalmente pública e é vetada a transferência de propriedade do Estado para o setor privado. Com isso, a saída encontrada para incluir a área na onda de privatizações promovidas a partir da década de 1990 no Brasil foi pelos serviços. Inúmeros hospitais públicos terceirizam desde os serviços menos complexos, como segurança e limpeza, até serviços como a radiologia e o próprio atendimento médico. O principal instrumento para promover a privatização da saúde no País, entretanto, foi a entrega da gestão de hospitais para as Organizações Sociais de Saúde (OSS) – com destaque para o Estado de São Paulo, que se tornou o grande flanco desse modelo.

“As OSS vieram com uma promessa de renovar, de melhorar um quadro em que tudo estava muito antigo – desde a estrutura até os profissionais, que não tinham incentivos pra atualização. Mas, é difícil dizer que melhorou, esse modelo mercantilizou mais a questão da saúde e estimulou a competitividade. Você passa a ter uma noção de que a saúde é número, é meta, porque a meta representa produção e a produção dá visibilidade. Acho que sumiu a qualidade, aquela ideia da saúde pública com um sentimento mais integral e transdisciplinar”, avalia uma enfermeira que já passou por diversas OSS na cidade de
São Paulo e prefere não se identificar.

A Lei Complementar número 846/1998 regulamenta a remuneração que cada OSS receberá e prevê que o montante deve ser proporcional ao percentual das metas cumpridas. É justamente aí que reside o primeiro problema, conforme relata a enfermeira. Ela avalia que os investimentos em insfraestrutura poderiam ter sido feitos sem a transferência da gestão para a iniciativa privada, pois este sistema de metas penaliza os trabalhadores e os usuários. 

“Você tem que atingir a meta, além de fazer o trabalho administrativo e ainda fazer os  projetos que a OSS quer pra ter mais visibilidade, como de reciclagem. Tudo isso em um tempo recorde e muito centrado em patologia. Por exemplo, a população num local pode ter o maior risco para sua saúde por uso de drogas e isso não vai importar, as metas são focadas em hipertensão, diabetes, gestantes, crianças e idosos. Os números estão muito longe da realidade”, conta.

As metas são instituídas no contrato com o Estado e podem variar de acordo com o programa em que a unidade se insere. A remuneração
varia de acordo com cada unidade e convênio e, legalmente, as administradoras não podem ter fins lucrativos, apesar de decidirem a destinação de gordas fatias do orçamento público. O profissional, normalmente, é avaliado por um número de atendimentos realizados ou visitas domiciliares. No caso da enfermeira, cuja equipe se enquadra no Programa Saúde da Família, é pedido 192 consultas e 32 visitas mensais, enquanto dos médicos que trabalham com ela são requeridas 400 consultas/mês e 42 visitas domiciliares.

“Vira realmente um mercado, assim como o McDonald’s, tem o funcionário do mês, aquele que mostrou mais números, mesmo que ele não tenha trabalhado de acordo com as necessidades da população. E se você questiona, pode ser demitido, tenho vários amigos que perderam o emprego. O assedio moral é muito grande”. Ela relata casos de racismo e pressões para que profissionais não tornassem públicos os problemas dentro da OSS para não haver um marketing negativo para a gestora.

Já para os médicos, as OSS se tornam um localde passagem. “Falta médico no mercado para trabalhar com pobre, a rotatividade é muito grande. Eles ficam lá até conseguir algo melhor. Normalmente, o salário é alto, e, ainda assim, em 3 anos tive 6 médicos diferentes na minha equipe”, conta. 

Por outro lado, pode faltar recursos básicos, como curativos e materiais para fazer sutura. Um funcionário de uma Organização Parceira conta que faltam materiais mínimos na sua unidade, como um aparelho de medir pressão. Isto porque, se este item não está previsto no convênio firmado, ele não é comprado pelo administrador privado, pois não haverá o reembolso do Estado.

Este funcionário avalia que a aparência mais nova das unidades geridas pelas organizações privadas agrada uma parte da população, mas assegura que o atendimento piorou bastante. “As metas são indicadores de produção, o problema é que elas aparecem de cima pra baixo, não são discutidas com a região, não levam em consideração a conjuntura e as necessidades locais. E o profissional é tão ameaçado e pressionado, que ele entra numa dinâmica de não dar conta e aí troca de unidade. Então tem uma rotatividade muito grande de profissionais, principalmente médicos, e isso prejudica o vínculo de quem está lá com a população local”, lamenta.

Para ele, isto faz muita diferença. “Tem questão, por exemplo, que é de saúde mental. Uma pessoa pode ir todo dia à unidade relatar um problema diferente e ele fica passando por procedimentos padrões, faz várias consultas, por não ter um profissional que se envolva com o local e perceba que o problema é de outra ordem”, exemplifica.
Não é novidadeAs denúncias relatadas hoje já haviam sido alvo de investigação em 2007, numa sub-relatoria da CPI da Saúde realizada pela Assembleia Legislativa de São Paulo. O relatório final da Comissão, de autoria do deputado estadual Hamilton Pereira (PT), afirma:

“A gestão por cumprimento de metas, por processos e por produtividade utilizados nas Organizações Sociais gera uma situação de instabilidade para os trabalhadores por elas contratados ocasionando uma superexploração. (...) Outra questão grave foi o problema de ‘quarteirização’, a terceirização ou contratação de empresas por parte das OS’s, encontradas em todos os hospitais (...) Diante do quadro apurado, constata-se que o chamado ‘melhor desempenho’ dos Hospitais geridos por Organizações Sociais de Saúde pouco significam na prática. A conclusão a que se chega, na presente questão, é que o frágil controle do Estado sobre essas entidades e sobre a execução da assitência à saúde, aliada à grave precarização do trabalho nas OS’s, justifica a necessidade de um processo de reversão da gestão (...)”.

Apesar disso, o total de hospitais gerenciados pelas organizações subiu de 13, em 2007, para 22, em julho deste ano, de acordo com a apuração do CNS. O relatório do deputado estadual Raul Marcelo (PSOL), Sub-Relator de Organizações Sociais da CPI, apontou também para a necessidade de uma CPI específica para investigar as relações entre as OSs e o governo do PSDB, em São Paulo, mas como o partido tem maioria na Alesp, a denúncia não foi adiante.

“A bancada do PSDB dificultou ao máximo a criação da sub-relatoria para investigar as OSs, no entanto, conseguimos aprovar num cochilo da base do Governo, quando da votação do nosso requerimento. Mas, a situação mudou completamente na votação do nosso relatório e das suas respectivas conclusões e propostas, porque além das denúncias de falta de transparência, participação e controle social sobre estes hospitais, também propusemos o retorno dos hospitais entregues às OSs para a administração direta. Isso é possível do ponto de vista administrativo e comprovamos em nosso relatório, para alterar o projeto de privatização hoje em curso no nosso Estado. Mas todas nossas propostas sofreram limitação total”.

Em 2007, o deputado visitou 7 dos 13 hospitais geridos por OSS. O quadro apurado não mudou: uma OSS, normalmente, gerencia várias unidades, todas terceirizam algum tipo de serviço, contratando empresas sem licitação, e o sistema de metas para medir a transferência de recursos é, no mínimo, questionável - situação que se agrava pela ausência de um mecanismo de fiscalização que contemplasse a participação dos usuários e funcionários. Seu parecer concluiu: 

“A terceirização, dentro das Organizações Sociais, ocasionam graves prejuízos à qualidade do ambiente de trabalho dos funcionários, caracterizados por desvio de função, sobrecarga de serviços e usual assédio moral e alta rotatividade quanto às empresas terceirizadas. As terceirizações também não estão submetidas a algumas regras da administração pública como a lei de licitações, fundamental à transparência dos serviços prestados pelo Estado ou para o Estado. Essa falta de transparência pode inclusive proporcionar uso indevido dos recursos públicos, que foi o teor de uma série de denúncias recebidas sobre processos de terceirização nos hospitais da  dministração superfaturamento de contratos, prestação de serviço aquém do contratado, favorecimento individual, dentre outros.”

REPORTAGEM

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 Implica falar em ação, ou seja, o jornalista desloca-se ao local do acontecimento com a finalidade de recolher as informações necessárias que lhe permitam elaborar um texto ou narração do mesmo acontecimento. É mais pormenorizado e complexo que a noticia. O repórter relata os acontecimentos de forma objetiva, não os interpreta.
Quanto à estrutura a reportagem é constituída por título, abertura e corpo.
O título pode ser informativo ou sugestivo, também é aceitável a colocação de antetítulo e entretitulos para quebrar a monotonia.
A abertura tem a função despertar o interesse do leitor, apontado os pontos mais importantes do texto através de um clima atrativo e de expectativa.
O corpo vive sobretudo das questões Como? E Porque? O jornalista tem que explicar e descrever, informando e não esquecendo que as conclusões cabem sempre ao leitor e não ao repórter.

Exemplo de Entrevista

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Tiras em Apuros: Omelete Entrevista Bruce Willis e Tracy Morgan

Atores falam sobre a comédia de ação dirigida por Kevin Smith



No começo do ano, o Omelete enfrentou o inverno nova-iorquino para conversar com Bruce WillisTracy Morgan, os protagonistas do novo filme de Kevin SmithTiras em Apuros (Cop Out). A comédia de ação, porém, decepcionou nas bilheterias dos Estados Unidos e só chega ao Brasil agora, direto em DVD e Blu-ray.
Sabendo da veia cômica dos dois atores, tentamos quebrar o gelo de um jeito diferente - pedindo para que os atores perguntassem um para o outro uma pergunta qualquer - e quase quebramos a cara. O nervosismo de estar frente a frente com John McClane só passou quando, ao fim, Willis finalmente abriu um sorriso e disse que tinha sido divertido. Ufa!
Eu sei que essas junkets são um pouco entediantes, então eu tentarei fazer algo diferente. Se não for original, finjam é. Perguntem um ao outro algo que não tiveram o tempo ou a chance de perguntar antes. Perguntem algo que não tiveram tempo.
Tracy Morgan: Você quer que a gente pergunte algo um ao outro?
Sim.
Bruce Willis: Deixa eu ver se eu consigo… Tracy, lembra quando eu te vi comendo aquelas batatas? Qual era o gosto?
TM: Normal.
BW:Normal? Eu imaginei, só não queria presumir.
TM: Bruce. Você acha que quatro dos octuplos são meus? Ou só três?
BW:Tudo que lembro é o que você me contou.
TM: Três?
BW:Três.
TM: As outras quatro pertencem ao Carlos, do apartamento 4B.
BW:É isso ai.
Muito obrigado. Eu acredito que teve bastante improvisso. Quanto daquilo estava no roteiro e quanto vocês puderam improvisar no set e o quanto vocês melhoraram durante os ensaios?
BW:Eu acho que a maior parte das cenas passaram por alguma improvisação. Nós pegávamos e colocávamos algumas piadas no meio. Mas sempre checávamos para continuar com o que estava no roteiro. E tínhamos os roteiristas lá, Rob e Mark Cohen…
TM: Eles sempre estavam lá, colocando coisas para eu e Bruce falar. Nós fazíamos o que estava escrito, mas eles sempre falavam algo. E eu e Bruce estávamos no nosso mundo, então a gente ia e fazia, sabe?
Sempre falam da química entre os atores, e eu podia ver, sentir, a química. Como isso acontecia no set?
BW:Foi milagroso. Estou falando sério, foi um milagre. A gente nunca tinha trabalhado junto.
TM: E o Bruce é um cara bem protetor, ele nunca deixava ninguém intervir na nossa química. Ele ficava tipo "Ninguém vai intervir". E isso era bom. Foi bom para mim.
BW:Desde o primeiro dia nós tivemos uma experiência ótima. E só foi ficando melhor e melhor. E pensando agora, tem um nível bom de improviso. Mas talvez esse seja outro modo de dizer que você soa como qualquer outro ser humano, ou que você parece com um policial normal, e não como alguém representando um policial.
Muito obrigado pelo seu tempo.
BW:Ah, vamos lá, você tem mais uma!
Está bem, apenas para você então.
BW:Certo.
Você esta filmando RED.
BW:Sim.
E teve um boato de que os policiais foram no set recentemente por que eles acharam que tinha muito barulho e os vizinhos…
BW:Ocorrências de tiros.
Como foi isso e como têm sido as filmagens?
BW:Eu não estava lá, eu estava de folga naquela semana, mas os figurantes estavam atirando com as armas em, sei lá, uma área remota, e as pessoas acharam que alguma coisa estava acontecendo.
Certo. Muito obrigado.
BW:Obrigado, cara. Foi bem divertido.
TM: Obrigado, muito bem.

Fonte: http://www.omelete.com.br/

ENTREVISTA

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Luiz Beltrão define a entrevista como "a técnica de obter matérias de interesse  jornalístico por meio de perguntas e respostas".
            A entrevista é um dos instrumentos de pesquisa do repórter. Com os dados nela obtidos ele pode montar uma reportagem de texto corrido em que as declarações são citadas entre aspas ou pode montar um texto tipo perguntas e respostas, também chamado "pingue-pongue".

("A Imprensa Informativa". São Paulo: Folco Masucci)

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Entre 825 mil e 3 milhões de franceses vão às ruas em protesto

Manifestações são contra reforma das regras para aposentadoria.
Estimativa mais baixa é da polícia; a mais alta, dos sindicatos.


Parisienses protestam contra projeto que altera regras de aposentadorias do setor público e privado (Foto: Gonzalo Fuentes / Reuters)

   Entre 825 mil pessoas, segundo a polícia, e 3 milhões, na contagem dos sindicatos, participaram de manifestação neste sábado (16) pelo quinto dia na França, contra o sistema de reforma da aposentadoria impulsionado pelo presidente conservador Nicolas Sarkozy.
   Embora o cálculo do número de participantes seja bem diferente, as cifras fornecidas pelo ministério francês do Interior e pela CGT, principal sindicato do país, são consideradas inferiores às registradas na mobilização anterior, de 12 de outubro.
   Naquele dia, os sindicatos conseguiram mobilizar 3,5 milhões de pessoas em todo o país.
A reforma, que o governo francês pretende realizar, prevê o aumento de 60 para 62 anos da idade da aposentadoria proporcional e de 65 para 67 anos da integral.
Fonte: G1

NOTÍCIA

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 A notícia é a matéria prima e a base do jornalismo. É dela que surgem as mais diversas matérias, independentemente de ser um jornal impresso, rádio ou televisão. São os meios de comunicação que transformam os fatos em notícias levando-as ao público.
A notícia pode ser definida também como um registro da realidade social e um produto dela, já que proporciona aos consumidores das notícias uma abstração seletiva desenhada de forma tal que tenha coerência, apesar dos eventuais descuidos com alguns detalhes. Ela, a notícia, está definindo e redefinindo, constituindo e reconstituindo permanentemente os fenômenos sociais.

Exemplo de Nota

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A candidata do PT à Presidência voltou a reclamar de boatos produzidos por adversários. Dilma Rousseff assinou, nesta quinta-feira, uma carta contra a legalização do aborto.

Fonte: Band News

NOTA

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 O Gênero Nota Jornalística "é uma notícia que se caracteriza pela brevidade do texto,ou pequena notícia que se destina a informação rápida"(Andrade e Medeiros).

Gêneros Jornalísticos

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A definição dos diferentes gêneros jornalísticos prende-se com a natureza dos acontecimentos, com o grau da pesquisa efectuada e com o tratamento dado à informação. São determinados pelo modo de produção dos meios de comunicação de massa e por manifestações culturais de cada sociedade onde as empresas jornalísticas estão inseridas. O que pode ser um gênero hoje amanhã não o serámais ou o que pode ser um gênero em um determinado país não o é em uma outra sociedade. Gêneros aparecem, crescem, mudam e desaparecem conforme o desenvolvimento tecnológico e culturalde cada nação e de cada empresa jornalística.

Gêneros na comunicação jornalística

JORNALISMO
- Gêneros informativos:
Nota, notícia, reportagem, entrevista, título e chamada.

- Gêneros opinativos:
(totalmente subjetivos, com opiniões de colaboradores e editores).
Editorial, comentário, artigo, resenha oui crítica, coluna, carta, crônica.

- Gêneros utilitários ou prestadores de serviços:
Roteiro, obituário, indicadores, campanhas, "ombudsman", educacional (testes e apostilas).

- Gêneros ilustrativos ou visuais:
Engloba gráficos, tabelas, quadros demonstrativos, ilustrações, caricatura e fotografia.

PROPAGANDA:
- Comercial, institucional e legal.

ENTRETENIMENTO:
- Passatempos, jogos, histórias em quadrinhos, folhetins, palavras cruzadas, contos, poesias, charadas, horóscopo, dama, xadrez e novelas.